PESTICIDAS – PRECISAMOS FALAR SOBRE ELES A exposição do ser humano a agrotóxicos e pesticidas causam diversos males à saúde, como problemas hormonais, neurológicos (como o Mal de Alzheimer), câncer, linfoma não-Hodgkin, leucemia, problemas na gestação, irritação da pele, etc, dependendo do princípio ativo neles existente. A utilização desse tipo de substância é apontada como necessária para que a produção agrícola se torne cada vez mais eficiente, fazendo frente ao crescimento populacional no mundo inteiro, pois elimina pestes que comprometem a agricultura, tais como insetos, vermes, roedores, fungos e outros. No entanto, através da chuva e irrigação, os agrotóxicos são capazes de contaminar o solo, rios, lagos e lençóis freáticos, trazendo, como consequência, problemas para a saúde de todos. Essa contaminação empobrece o solo, reduzindo a eficiência de fixação do nitrogênio realizada por microorganismos, tão necessária à produtividade da agricultura. Então, utiliza-se fertilizantes para devolver ao solo suas propriedades – e o ciclo se repete, com o agravante de favorecer o surgimento de pragas progressivamente mais fortes e mais resistentes. Mas como fazemos então? Existem alternativas? Os biopesticidas aparecem como opção, já que são produtos feitos a partir de microrganismos, substâncias naturais ou derivados de plantas geneticamente modificadas para controlar pestes. Alguns exemplos deles são a quitina, o quitosano, feromonas de insetos e outros semioquímicos. Quando usados adequadamente, vários produtos comerciais para controle biológico podem ser bastante eficazes. A principal desvantagem do uso de biopesticida é a necessidade de maior planejamento e gerenciamento intensivo, o que demanda mais tempo, mais controle, paciência, educação e treinamento, exigindo grande entendimento da biologia da praga e dos seus inimigos. Em alguns casos, pode ser mais caro quando comparado ao controle via pesticida. A maioria dos inimigos naturais elimina tipos específicos de animais, enquanto os pesticidas possuem amplo espectro. É preciso mobilização e estudo para encontrar alternativas mais baratas e que não causem tanto impacto ambiental e na saúde dos seres vivos. A Revita, como recicladora de embalagens longa vida, gosta de pensar que se todos nós, dentro de nosso segmento, agirmos com mais responsabilidade pelo meio ambiente e pela vida do outro, conseguiremos chegar a alternativas mais gentis, sustentáveis e positivas. « Voltar ao blog Notícias relacionadas RESPONSABILIDADE AMBIENTAL DENTRO DAS EMPRESAS Cada vez mais, as empresas e os consumidores passam a assumir uma responsabilidade ambiental, buscando por produtos e serviços que gerem menor impacto ambiental.... SACOLAS PLÁSTICA x SACOLAS DE PAPEL Ouvimos com frequência que as sacolas plástica levam de 300 a 500 anos para se decompor. Mesmo com a consciência disso, os números de... ATIVIDADES SUSTENTÁVEIS NA INFÂNCIA, A SOLUÇÃO DO FUTURO! Cada vez mais as pessoas estão compreendendo a importância de adotar atitudes sustentáveis em sua rotina. Mas para que essas práticas estejam enraizadas em... A IMPORTÂNCIA DA NATUREZA PARA O PLANETA. O Dia da Natureza é comemorado em 04 de outubro e representa um momento importante para reflexão sobre o impacto das ações humanas no... DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E REVITA. O conceito mais aceito de desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender... A CONSTANTE INOVAÇÃO DE PRODUTO NA REVITA. A definição simples de inovação, é a exploração com sucesso de uma nova ideia, transformando-a num novo produto, serviço ou negócio que, ao ser...